A Luz Que Não Só Observava… Mas Atacava
Colares, Pará. Setembro de 1977.
Nas noites abafadas e silenciosas da ilha, à beira do rio Pará, moradores começaram a relatar uma presença que não era humana… nem animal… nem divina.
“Luzes”, diziam.
Não as comuns estrelas fixas no céu úmido da floresta. Não.
Eram móveis, inteligentes, perseguiam.
Entravam pelas palhas dos casebres, invadiam os corpos, deixavam marcas… e pânico.
E, mais que isso: atacavam.
Com feixes concentrados de luz, ora vermelhos, ora brancos, ora azulados, sugavam sangue, deixavam perfurações na pele e uma fraqueza incontrolável.
A população nomeou o fenômeno: “Chupa-Chupa”.
E se escondeu.
Muitos fugiram para a mata.
Outros cobriram as casas com folhas de bananeira e pregos de ferro, como se a selva pudesse blindá-los do que vinha… de cima.
O Estado Que Não Pôde Negar: O Nascimento da Operação
O pânico espalhou-se tão rápido quanto as luzes.
O prefeito local fez o que poucos ousariam: oficializou o pedido de ajuda ao comando militar da região.
E, então… o Estado entrou.
Em setembro de 1977, o I Comando Aéreo Regional (COMAR I), sediado em Belém, deu início a uma das operações mais secretas e emblemáticas da história militar brasileira: a Operação Prato.





O nome inofensivo escondia um propósito sinistro:
observar, documentar, capturar e, se possível, neutralizar o fenômeno.
O comando ficou sob a responsabilidade do Capitão Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima, um militar experiente, pragmático e cético.
Ao menos… até que viu.
O Relato dos Que Estavam Lá: Não Eram Aviões, Não Eram de Cá
Durante meses, a equipe da Aeronáutica permaneceu infiltrada na região.
Equipamentos de detecção, câmeras, binóculos, mapas celestes…
Os resultados foram assombrosos:
Mais de 500 fotografias de objetos voadores não identificados.
16 horas de filmes em Super-8, captando luzes que pairavam, mergulhavam no rio e desapareciam sem ruído algum.
Relatos militares assinados, detalhando movimentações inteligentes e objetos de formas variadas: esferas, cilindros, discos.
O próprio Capitão Uyrangê declarou, anos depois, em uma rara entrevista:
“Eles sabiam que estávamos lá.
Eles se aproximavam… e sumiam, sem deixar rastro.”
As vítimas civis continuavam a surgir:
Marcas circulares, de perfuração perfeita na pele.
Casos de anemia inexplicável.
Traumas psicológicos profundos.
O pânico se tornava sistêmico.
O Encerramento Súbito… E a Morte Misteriosa
Em dezembro de 1977, a Operação Prato foi encerrada abruptamente.
Nenhum motivo oficial foi apresentado.
Os arquivos… classificados.
O Capitão Uyrangê foi promovido, transferido.
Mas, o que parecia encerrado… não estava.
Em 1997, vinte anos depois, o então Coronel Uyrangê deu uma entrevista bombástica à Revista UFO, confirmando não só a veracidade do fenômeno, como a natureza possivelmente não humana das inteligências que o protagonizavam.
Poucos meses depois… ele foi encontrado morto, enforcado com o cinto de seu roupão, em seu apartamento, em circunstâncias até hoje questionadas pelos ufólogos.
A perícia classificou como suicídio.
Mas os que o conheciam e os que investigam o fenômeno até hoje… duvidam.
Os Arquivos Secretos Que Vieram à Luz… ou Quase
Em 1997, parte do material da Operação Prato foi, finalmente, desclassificado.
Mas não tudo.
Do que veio à público, destacam-se:
Mapas de avistamentos com frequência e horários precisos.
Relatórios descrevendo naves que mergulhavam no rio e depois emergiam sem alterar a superfície.
Esboços feitos por militares, com detalhes anatômicos das luzes e seus efeitos sobre humanos.
Mas os filmes e parte das fotos… continuam sob sigilo, alimentando a convicção de que algo mais grave e perturbador foi captado… e permanece oculto.
O Que Era o Chupa-Chupa?
As hipóteses são muitas:
Experimentos secretos de tecnologia militar estrangeira?
Fenômenos naturais mal compreendidos?
Alucinação coletiva induzida pelo pânico e pela cultura local?
Ou… seres de outra origem, não humana, realizando coletas biológicas?
O certo é que:
As marcas existem.
Os documentos existem.
As mortes, os traumas, as fotos… existem.
O resto… é silêncio.
Ou, talvez, um código que ainda não conseguimos decifrar.
A Amazônia Nunca Mais Foi a Mesma
Hoje, Colares é uma cidade que vive da pesca, do comércio… e do esquecimento forçado.
Mas, nas noites mais silenciosas, pescadores ainda afirmam ver luzes que se movem como seres conscientes sobre o rio.
E muitos seguem cobrindo as casas com folhas, porque sabem…
… que o céu nem sempre está só observando.
Às vezes, ele vem buscar.
Referências:
Revista UFO, edições especiais “Operação Prato”, 1997 e 2007.
Arquivos desclassificados da Força Aérea Brasileira, 1997.
Entrevistas de Uyrangê Hollanda à imprensa, 1997.
Documentário “Operação Prato: O Caso Revelado”, History Channel, 2021.
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