O Caso Villas Boas
O Lavrador Que Foi Levado ao Céu Para Gerar um Filho
A Noite Quente, o Vento Parado… e a Luz Que Desceu
Fazenda na zona rural de São Francisco de Sales, Minas Gerais.
16 de outubro de 1957.
Antônio Villas Boas, 23 anos, trabalhava sozinho arando o campo à noite, aproveitando o frescor da madrugada.
Por volta da meia-noite, viu no céu uma luz vermelha intensa, que se aproximava rapidamente.
Na madrugada de 16 de outubro enquanto arava a terra sozinho, Antônio avistou uma luz vermelha que se aproximava. A luz revelou-se um objeto oval e brilhante, que pousou próximo a ele.
A luz desceu e se transformou em um objeto metálico, alongado, com cúpula e pés que repousou suavemente sobre o solo, a poucos metros do trator.
Tentando escapar, Antônio foi capturado por seres humanoides trajando macacões cinzentos e capacetes. Eles o levaram para dentro da nave, onde foi despido e coberto com um líquido oleoso.
Ele gritou.
Ninguém ouviu.
A noite permaneceu indiferente.
Dentro da nave, Antônio foi submetido a procedimentos médicos, incluindo a coleta de sangue de seu queixo. Posteriormente, foi deixado sozinho em uma sala onde inalou um gás que lhe causou náuseas. Em seguida, uma humanoide feminina, de aparência distinta, entrou na sala. Eles tiveram relações sexuais, após as quais ela indicou que criaria seu filho no espaço.
Antes da alegada abdução em 16 de outubro de 1957, Antônio Vilas-Boas e seus irmãos testemunharam fenômenos luminosos incomuns. Na noite de 5 de outubro, por volta das 23h, após retornarem de uma festa, Antônio e seu irmão João avistaram uma luz intensa e indefinida no céu. A luz se aproximou da janela do quarto, penetrou pelas frestas do telhado e, após alguns minutos, desapareceu.
Nove dias depois, em 14 de outubro, enquanto trabalhavam no campo, Antônio e seu irmão José observaram uma luz vermelha penetrante na ponta norte do campo. A luz emitia raios intermitentes em todas as direções e desapareceu repentinamente. Esses eventos precederam o encontro mais significativo de Antônio com o desconhecido.
O Interior da Nave: O Exame, a Marca e o Contato
Villas Boas foi arrastado para o interior da nave.
Ali, descreveu um ambiente iluminado por uma luz branca intensa, mas que não ofuscava.
Sem dizer uma palavra, os seres o despiram e o submeteram a exames:
Aplicaram um líquido gelado sobre sua pele.
Coletaram amostras de sangue com um pequeno aparelho que fez um corte na altura do queixo.
O deixaram sozinho, nu, em uma sala.
Minutos depois, uma nova figura entrou:
Uma mulher, ou algo que se apresentava assim:
Pele pálida.
Cabelos brancos como neve.
Olhos azuis amendoados.
Corpo delgado mas com formas femininas acentuadas.
Ela não falou.
Apenas o puxou para si e tiveram relações sexuais.
Segundo Villas Boas, ela apontou para seu próprio ventre e depois para o céu, dando a entender:
“Você me fecundou.
Eu volto…
para lá.”
A Marca Que Nunca Sumiu
Após o contato, foi novamente levado para fora da nave.
Antes de partir, os seres indicaram o objeto metálico e observaram enquanto a nave se elevava silenciosamente, sumindo na escuridão estrelada.
De volta à sua casa, Villas Boas percebeu que havia uma marca:
Uma lesão na pele, circular, avermelhada, que coçava intensamente.
Sintomas de fraqueza, náusea e insônia.
E um trauma que o acompanharia para sempre.
O Relato Que Antecipou a Ufologia Moderna
Meses depois, Villas Boas procurou o advogado e jornalista José Martins, que o encaminhou ao Dr. Olavo Fontes, médico e um dos primeiros ufólogos brasileiros.
Exames clínicos constataram:
Sintomas de exposição à radiação.
Alterações dermatológicas não explicadas.
O relato foi publicado na revista francesa “Flying Saucer Review”, tornando-se o primeiro caso de abdução com exame médico documentado na história mundial.
Décadas antes dos famosos casos norte-americanos.
Veja aqui uma entrevista cedida pelo abduzido na época dos acontecimentos.
As Tentativas de Descrédito e a Persistência do Mistério
Céticos acusaram Villas Boas de:
Alucinação induzida pela solidão rural.
Tentativa de obter notoriedade.
Mas…
Ele jamais buscou fama.
Jamais mudou a versão do relato.
Jamais se contradisse, nem mesmo 50 anos depois.
O médico Olavo Fontes, que o examinou, escreveu:
“Se fosse uma invenção, seria a mais consistente que já vi.”
Até hoje, a marca que ficou no corpo de Villas Boas permanece um enigma:
Um traço físico de um evento ou uma cicatriz da própria necessidade humana de contato com o inexplicável?
O Homem Que Tocou as Estrelas e Nunca Foi Acreditado
Antônio Villas Boas viveu uma vida discreta, como agricultor, advogado e pai de família, até sua morte, em 1991.
Jamais tirou proveito financeiro da história.
E jamais, nem uma única vez, desmentiu o que contou.
Sua frase final, numa entrevista à TV Manchete, nos anos 80:
“Não quero convencer ninguém.
Eu sei o que vi e sei o que aconteceu comigo.”
Referências:
“Relatório Médico do Caso Villas Boas”, Dr. Olavo Fontes, 1958.
Revista Flying Saucer Review, edição de 1965.
Entrevistas de Villas Boas à TV Manchete, 1980.
Arquivos da Revista UFO.
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